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Livro - A Menina da Coluna Torta, por Julia Barroso
Livro - A Mulher da Coluna Torta, por Julia Barroso
Foto do escritorJulia Barroso

Dobradinha americana: Seattle e Chicago

Era um sábado tranquilo em São Paulo, quando meu marido e eu estávamos em um café conversando sobre várias coisas. No meio delas, surgiu uma que acendeu aquela luz verde, que só acende quando notícias muito animadoras chegam. Ele me contou que o chefe dele, que é americano e vive na Califórnia, estava organizando um encontro com todos os colaboradores diretos, na cidade de Seattle, nos Estados Unidos. E então o Di fez a observação mais sensata de todos os tempos: “acho que devemos aproveitar essa oportunidade para você ir junto e tirarmos alguns dias de férias depois da semana de reuniões”. Engoli o café até com mais prazer!  


Fazia anos que eu não pisava nos EUA e, por acaso, tinha acabado de renovar o meu visto, só para não ficar com ele vencido, afinal “vai quê”.... quando finalmente tomei o gole de café, concordei com o maridão e, ansiosa como sou, já comecei a planejar tudo! Partindo de Seattle para onde podíamos ir nos dias seguintes? Nova York, São Francisco, Miami, Disney....ai não sei, não sei, que problema bom para resolver ahahahaha.  


Foram alguns dias pesquisando, olhando preços, desejando, sonhando e avaliando o que seria melhor. Nem data tinha ainda, mas a Juju já estava animada! Até que em algum momento, eu estava com meu filho no metrô e ele disse: “ao invés de NY, por que vocês não vão para Chicago? Minha amiga voltou de lá e disse que a cidade é limpa, organizada e linda”. Chegando em casa, corri para ver preços e veio a ótima notícia, ao menos comparando hotéis e localização, o custo-benefício era muito melhor que NY. Fora que eu já tinha visto o quanto Chicago parecia legal pelas séries da Netflix. Empolgada, já fui mostrar para o Di essa opção para nossas férias.


Era dia 01 de dezembro de 2023, uma sexta-feira, quando chegamos ao aeroporto de Guarulhos com mala, cuia e carteirinha comprovando que eu sou operada de escoliose, caso o titânio resolvesse apitar no raio-x. 


seattle e chicago

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A viagem seria longa, não é rápido chegar em Seattle para quem sai do Brasil, então, durante os voos, usei alguns artifícios para não sofrer muito com a coluna na mesma posição. No post “Coluna torta: dicas de como viajar”, eu conto mais sobre isso.


seattle e chicago

Quase 20 horas depois de partirmos, chegamos ao nosso destino, totalmente zoados com o fuso horário – cinco horas a menos que São Paulo.


Seattle


·       Hilton Embassy Suites

Chegamos ao hotel, depois de nos encapotarmos de casaco no caminho, afinal era outono no Hemisfério Norte, época de bastante frio. Gostei do hall de entrada e de que dentro do hotel tinha um bar/restaurante bem agradável, o 13 Coins. Fora a piscina aquecida com mesas e cadeiras em uma grande área, tudo que eu precisava para trabalhar nos dias seguintes. A academia era de primeiro mundo e totalmente equipada. Quem disse que eu passei por lá nesta semana? Deixamos nossas coisas no quarto, que era bem confortável, e fomos direto caçar um local para almoçar, já que com o fuso estávamos morrendo de fome – já eram 18h no Brasil.


seattle e chicago

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·       Waterfront e Elliott's Oyster House

A pé mesmo fomos até o Waterfront, tipo uma orla sem praia, mas de frente para o mar, onde ficam vários restaurantes e a roda gigante. Apesar das opções, demoramos para achar um bom lugar para comer, uma vez que o Di é vegetariano e nos EUA nem sempre é fácil encontrar restaurantes sem carne, peixe, frango ou ovo. Andamos, andamos e chegamos ao Elliott's Oyster House, que nos surpreendeu em todos os sentidos. A vista era linda e os pratos deliciosos, fora a sobremesa.


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·       Pike Place Market

Ponto turístico impossível de não conhecer, o Pike Place Market, é tipo um mercado municipal, que vende várias coisas, além de comidas. Na frente dele tem também a primeira Starbucks do mundo. Aproveitamos a vista para o Waterfront e a roda gigante para tirar fotos e finalizar nosso dia - que ainda era cedo em Seattle, mas muito tarde para nós. Estávamos exaustos!


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·       Space Needle

Depois de dormirmos por quase 12 horas seguidas, acordamos animados (com tudo escuro, já que lá amanhece um pouco tarde) e fomos para o café da manhã do hotel. Difícil achar um bom café nos EUA, mas o nosso era bem gostoso e variado. Dente escovado, descemos na recepção para encontrar os colegas de trabalho do Di de outros lugares do mundo que também foram para essa semana de reuniões. Com casaco, cachecol e gorro a tiracolo, partimos para a principal atração da cidade: o Space Needle. Trata-se da maior torre de lá, com vista panorâmica para a cidade. É bem legal. Estava chovendo - nenhuma novidade para Seattle – mas deu para ver tudo lá de cima. Até criei coragem e pisei no chão de vidro, que eu tenho pavor.


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·       Chihuly Garden and Glass

Bem ao lado do Space Needle, existe um museu espetacular, com exposição de objetos feitos de vidro colorido. É a coisa mais linda. Não sei se por meio das fotos dá para ter a real noção do quanto é lindo. Tiramos várias fotos de dentro do Chihuly Garden and Glass.


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Na volta para o hotel, caminhamos por algumas ruas super fofas e paramos novamente no restaurante do dia anterior Elliott's Oyster House para experimentar outros pratos.


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Dia seguinte já era segunda-feira e o pessoal foi para a sede da empresa trabalhar. Fiquei onde? Trabalhando da piscina aquecida, ao som de músicas americanas natalinas. A playlist era tão pequena que em praticamente 10 minutos já estava repetindo tudo de novo. Detalhe: era a mesma do restaurante do café da manhã, ou seja, overdose de Natal ainda no início de dezembro.


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Eu sabia que ia passar os próximos dias sozinha e me programei mentalmente para isso, aliás, eu gosto bastante de bater perna pela cidade no meu ritmo e do meu jeito. Eu só não imaginava que teria que mudar todos os meus planos, quando me vi andando em uma cidade chuvosa, fria, com um grave problema de saúde pública envolvendo muitas drogas na rua e sentindo medo a cada esquina vazia. Fiquei bastante insegura até para pegar táxi, que aliás não tem na rua, só o Uber funciona. Depois de passar por um Mc Donalds cheio de pessoas drogadas na frente, me enfiei em uma loja da Zara e lá fiquei imóvel, sem saber o que fazer para voltar para o hotel.  A pé não era uma opção, já que estava com medo de ser abordada pelo pessoal que mais pareciam zumbis. De Uber também me bateu um mega receio, porque eu não conhecia a cidade e não sei se estaria indo para o lugar certo. Resumo: liguei para a minha mãe, já que o Di estava trabalhando. Como se isso adiantasse alguma coisa hahahahaha, o que ela poderia fazer do outro lado das Américas? Por fim, sem muita saída, voltei a pé mesmo. Quando eu já estava a duas quadras do hotel e, aliviada por estar chegando, parei em uma das esquinas vazias para esperar o sinal e pronto, meu pesadelo se concretizou. Um carro, com dois caras enormes e mal-encarados, parou na minha frente. Eu gelei inteira, se é que era possível, já que a temperatura em si já estava gelada. Quando eles abriram o vidro e começaram a falar comigo, eu corri, mas eu corri tanto que nem vi mais as ruas e sinais, eu só queria chegar no hotel. Sem olhar para trás, finalmente, cheguei no lugar de onde eu nem deveria ter saído.


Enfim, me tranquei dois dias seguidos no hotel. Almocei e jantei no 13 Coins, enquanto revezava o dia entre o quarto e a piscina aquecida com músicas de Natal.


·       Seattle Art Museum

Não aguentei mais de tédio. Por mais que eu trabalhasse e fizesse tudo que deveria fazer, o tempo não passava. Depois de dois dias, resolvi sair de Uber. Mas eu só fui, porque o Di conversou com uns colegas locais e eles disseram que Seattle é segura, apesar do problema com as drogas. Não hesitei e pedi logo um Uber Black, já que era para passear, vamos passear com glamour. A primeira parada foi no Seattle Art Museum, que por sinal eu adorei! A entrada é super bonita e ele é maior por dentro do que eu esperava.


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·       Starbucks Reserve Roastery

Antes de seguir até o Starbucks Reserve Roastery, uma cafeteria especial, muito bem recomendada pelos viajantes anteriores, fui novamente no Pike Place e comi um dos melhores kebabs da vida, em uma barraquinha grega. Estava tão bom, que voltei dois dias depois para comer de novo o mesmo kebab.


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Uber Black de novo e bora para a Starbucks. De fato, o lugar é diferenciado. Tanto a decoração, com várias máquinas fazendo o café ali na hora, quanto as opções de comida e bebida. Com frio e chuva lá fora, me joguei em um café especial desses que vem com leite, caramelo etc.


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À noite, encontrei o Di depois do jantar – ele comia com o chefe e os colegas de trabalho todas as noites – e fomos relaxar e conversar na piscina (mais uma vez rsrsrs).


·       Seattle Aquarium

Acordei determinada a continuar passeando pela cidade sozinha mesmo. Nos disseram que o Waterfront e 1st Avenue eram lugares seguros, então foi por ali mesmo que eu andei. Cheguei logo cedo no Seattle Aquarium, que não tem nada de extraordinário, mas tinha um polvo gigante que me chamou atenção.


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·       Museum of Pop Culture

Depois, já descoladíssima, peguei um trem e fui parar no Museum of Pop Culture, um museu bem legal, com exposições de fotos e história do Nirvana, fotos do Jimi Hendrix, arquivos de outros astros do pop rock, além de salas de terror e fantasia.


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 ·       Original Selfie Museum

Na sexta-feira, meu último dia em Seattle, fucei no Google e achei esse lugar de tirar selfies, perto do Pike Place. Sem expectativa nenhuma, acabei me divertindo sozinha e tirando várias fotos!


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·       Il Terrazzo Carmine

Nesta noite, o Di estava oficialmente de férias e, pela primeira vez, pudemos jantar juntos. Escolhemos um italiano, perto do hotel, que foi muito mais gostoso do que imaginávamos. Agora era dormir e partir para Chicago, nossa real viagem a dois.


Chicago

Acordamos cedo, tomamos café e já fomos para o aeroporto. Entre uma selfie e outra de casal, embarcamos rumo à cidade do vento, como é conhecida Chicago. Todos já tinham nos avisado o quão frio é lá, mas acho que não tínhamos a noção real até chegar.


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·       Hotel Hilton Garden Inn

Chegamos fim de tarde no aeroporto e já a noite no Hotel Hilton Garden Inn, que cumpre sua função por ter uma localização perfeita e ser minimamente confortável. Ficamos em um quarto grande e com vista para uma parte do rio.


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·       Millennium Park

O parque mais famoso da cidade era praticamente na esquina do nosso hotel. Esse foi o primeiro lugar que fomos, depois de deixar as malas e chegamos a pé em menos de 3 minutos. Eu estava louca para ver a árvore de Natal iluminada.


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·       Riverwalk

Depois de parar para comer um hamburgão em um restaurante perto do parque, pegamos um caminho beirando o rio, chamado Riverwalk. Ficamos muito impressionados com a beleza em volta, cheio de prédios altos, modernos e lindos. O frio também deu uma impressionada na gente ahahahahaha.


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 ·       Navy Pier

Como nos disseram que ali era tudo muito seguro, seguimos andando pela Riverwalk até chegarmos totalmente de surpresa no Navy Pier, um lugar com decks para o rio, roda gigante, restaurantes e que estava todo iluminado para o Natal. Coisa mais linda.


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O frio era tanto que tive que entrar em uma lojinha para comprar mais gorro e mais luva para suportar o passeio. Foi nessa hora que o vendedor nos disse que em poucos minutos começariam os fogos, marcando o início da temporada de inverno na cidade. Corremos para um lugar mais alto, onde tinha um fluxo maior de pessoas, e esperamos alguns instantes. De repente, os fogos começaram!!!!


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·       Maggie Daley Park

No dia seguinte, depois do café no hotel, fomos caminhar novamente pelo Millennium Park e acabamos no parque ao lado, o Maggie Daley Park. Era nosso aniversário de um ano de casamento e queríamos fazer um passeio juntos bem legal. Agora de dia, estávamos conseguindo ver ainda melhor a beleza da arquitetura de Chicago e, em meio a muito frio, seguimos nosso caminho, mesmo com a minha mão congelando dentro da luva.


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·       Buckingham Fountain

Andamos por tudo ali e chegamos na Buckingham Fountain, que estava sem água rsrsrs. O famoso feijão, que tanto queríamos tirar foto, estava cheio de tapumes em volta, por conta de uma obra. A cara de decepção do Di na hora foi a melhor. Mesmo assim conseguimos um ângulo meio de cima e mais afastado para registrar o momento.


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·       Art Museum of Chicago

Depois de uma paradinha para almoçar bem rápido, seguimos a pé para o Art Museum of Chicago, que também era perto de onde estávamos, tudo ao lado do hotel. Aquele alívio do frio ao entrar e deixar os casacos no guarda volumes, era hora de conhecer esse museu tão bem recomendado.


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Ficamos impressionados com o tamanho do lugar. A cada sala que entrávamos, tinham mais 10 para conhecer. É um labirinto sem fim, mas com muitas obras interessantes de famosos pintores e escultores. Vimos Rodin, Matisse, Caravaggio, Monet, Camille Claudel e muitas outros. Saímos exaustos de tanto andar rsrs.


·       Andy´s

Tomamos um banho rápido no hotel e partimos para um restaurante com música de Jazz ao vivo para acabar de comemorar nosso casamento. O Andy´s é um lugar super tradicional de Chicago e conseguimos reservar uma mesa bem em frente ao palco. A experiência foi maravilhosa, tanto de ambiente, quanto de comida e música. Perfeito para encerrar o dia.


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·       Skydeck

Tem dois lugares em Chicago recomendados para ver a cidade lá do alto. Um deles é o Skydeck, a nossa escolha por ter um espaço lá todo de vidro, como uma varanda fechada, ótimo para tirar foto e passar nervoso. Chama The Ledge. Eu que não fui! Fiquei de dentro do prédio, bem segura, tirando fotos do Di.


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De qualquer forma, a vista é maravilhosa e deu para curtir cada segundo deste passeio.


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·       Museum of Illusions Chicago

Saindo de lá fomos para o Museum of Illusions Chicago, que nos surpreendeu. Achamos bem divertido brincar de ilusionistas e passamos algum tempo lá dentro tirando fotos. É um lugar em Chicago que vale a pena ir.


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·       The Magnificent Mile

Essa é a rua mais elegante da cidade, com lojas mundialmente famosas e caras. Cheia de vergonha, porque sabia que não teria como pagar, entrei em uma loja para ver uma bolsa linda que estava na vitrine. A marca era alemã e eu nunca tinha visto antes. Olhei a bolsa, perguntei o preço, dei uma de louca e saí do mesmo jeito que entrei, só com uma sacolinha da farmácia mesmo.   


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·       Patinação no gelo

E quem disse que não ia ter mico de dois brasileiros sem experiência na patinação no gelo em Chicago? Bora encarar o desfio. Um dia antes tínhamos comprado e reservado duas horas de patinação na pista do Maggie Daley Park e lá fomos nós naquela noite. No início demos algumas derrapadas feias, mas quando vi, o Di já estava super-rápido na pista e eu tentando sair da barra de apoio. Consegui! No dia até fiz um reels para o Instagram mostrando para o pessoal como, mesmo operados de escoliose, podemos fazer tudo nessa vida.


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·       Lincoln Park

Acordamos, nos encapotamos de segunda pele, casaco, gorro, luva, cachecol, pegamos um ônibus e fomos passear no Lincoln Park. Ô lugar lindo! Também, o dia ensolarado ajudou bastante e conseguimos tirar várias fotos bonitas.


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·       Lakefront Trail

Seguimos andando e fomos parar na frente do Lago Michigan, em um frio de doer os ossos. O lugar é tão bonito que, mesmo congelando, passamos um tempo lá, admirando a vista e fotografando tudo.


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Depois passamos em um museu natural ali ao lado, que era mais para criança do que outra coisa, almoçamos no Porter Kitchen & Deck, em uma mesa com vista completa para o rio e à noite fomos ver o jogo do Chicago Bulls contra o Denver Nuggets. Deu para se divertir.


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·       Shoreline Sightseeing

No dia seguinte, caminhamos ali pelas ruas perto do hotel e reservamos um passeio de barco pelo rio para depois do almoço. O dia estava lindo, mas eu nunca senti tanto frio na vida como neste barco. Mesmo com apenas os olhos de fora, eu sofri ahahaha... e não tinha o que fazer, porque nenhum lugar do barco era fechado. Com uma guia acompanhando o passeio, aprendemos bastante sobre a história de Chicago.


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·       Field Museum

Era hora de conhecer o Museu de História Natural de lá. Fomos à pé, no frio, para variar, até o lugar que ficava em uma ponta do rio, com uma vista linda. Entre salas e mais salas de exposição paramos para comer uma mini salada na cafeteria do museu mesmo e seguimos nosso passeio.


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·       Shedd Aquarium

Ao lado do Field, fica o aquário de Chicago, disparado o mais lindo e com a melhor estrutura que eu já visitei na vida. Vimos o show dos golfinhos, conhecemos os peixes daquela região e assistimos filmes 3D (que eu dormi quase o tempo todo).


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Na volta para o hotel fomos abençoados, em nosso último dia de viagem, com um pôr do sol maravilhoso e uma vista linda para a cidade.


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Gostaram de Seattle e Chicago?

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1 Comment


Guest
Feb 08

Amei, louca para conhecer Chicago, cidade pulsante!

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